Com foco no equilíbrio econômico, governador realiza primeira reunião do Mapp de 2017

O governador Camilo Santana presidiu nesta segunda-feira (23), no Pavilhão de Eventos da Residência Oficial, o primeiro encontro com o secretariado de 2017 para avaliar as ações do ano passado e projetar os investimentos do Estado por meio do sistema de Monitoramento de Ações e Projetos Prioritários (Mapp). Na reunião, a discussão inicial ficou em torno do Plano de Sustentabilidade para o Desenvolvimento do Estado do Ceará - medidas que visam a garantir a eficiência da administração pública nos próximos anos. A reunião também marcou a apresentação de novos secretários do Governo do Ceará.

Com o objetivo de compensar a perda de R$ 850 milhões por ano e ainda assim preservar e ampliar a capacidade do Estado de investir em melhorias para a população, o planejamento de economia sustentável foi apresentado com detalhes aos membros do Executivo. O documento foi lançado em dezembro do ano passado e aprovado pela Assembleia Legislativa.

Ao discutir a necessidade de enxugamento nos gastos públicos, por meio do Plano de Sustentabilidade para o Desenvolvimento do Estado, Camilo Santana resgatou que o Ceará tem obtido resultados importantes em Educação, Segurança e Saúde, e se destacou em meio aos problemas enfrentados pela Economia no Brasil nos últimos anos.

"Mesmo diante de uma crise econômica grave no país, o Ceará é o segundo estado, de acordo com o Ministério da Fazenda, com melhores condições fiscais. O Estado mantém equilibradas as suas contas públicas. É o estado que paga salários em dia e tem feito o maior volume de investimento público do país", afirmou o governador.

O governador ressaltou, ainda, as importantes conquistas para a educação do Ceará nos últimos dois anos - estado tem as 24 melhores escolas públicas do País e 77 entre as 100 primeiras do ranking brasileiro. Na Educação Profissional, o Governo do Ceará ampliou a oferta para 48 mil alunos em 53 cursos nas 116 instituições profissionalizantes, distribuídas em 90 municípios. Além disso, uma em cada quatro escolas do ensino médio já são em tempo integral.
Ascom


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