MP pede anulação de seleção para professor temporário no Crato
O promotor de justiça
Lucas Azevedo ingressou com uma ação cÃvel pública para anular a seleção de
professores temporários realizada pela Secretaria Municipal do Crato. O
promotor classificou o processo seletivo de ilegal e, por isso, decidiu
impetrar ação solicitando a anulação do certame que objetiva suprir carências nas
escolas de educação de ensino infantil, fundamental I e fundamental II da rede
municipal de ensino do Crato.
No ano de 2013, o
Ministério Público entrou com uma ação civil pública para acabar com a farra
dos contratos temporários na Prefeitura do Crato. A justiça determinou que o
prefeito Ronaldo Gomes de Matos exonerasse os servidores de contratos
temporários e a imediata nomeação e posse do aprovados no último concurso
público de provas e tÃtulos.
Desta vez, o promotor
pede a suspensão das contratações feitas com base na seleção pública feita
neste mês de janeiro e ao final que o poder judiciário também considere nulas
as contratações realizadas mediante esse processo de seleção pública porque, na
visão do Ministério Público, também está maculada pela ilegalidade.
Lucas Azevedo diz que
o municÃpio do Crato tentou de uma outra forma efetivar a contratação quando
existe decisão judicial obrigando o municÃpio a contratar os aprovados no
último concurso público.
Com informações de João Vieira
Com informações de João Vieira